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Juiz Claudemiro Avelino lança livro ‘Alagoas Colonial’ na comemoração dos 132 do TJAL

esembargador Fernando Tourinho destacou a importância de preservar a memória do Judiciário; juízes Geneir Marques e André Gêda representaram a Almagis

Publicada em 15/07/24 às 14:38h

Alerta Penedo almagis.com.br


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Juiz Claudemiro Avelino lança livro ‘Alagoas Colonial’ na comemoração dos 132 do TJAL
Juiz Claudemiro Avelino, autor do livro “Alagoas Colonial”. Foto: Dicom TJAL  (Foto: reprodução)

“Estou muito feliz por comemorar esses 132 anos com um Judiciário que a cada dia busca se aproximar mais da sociedade”, disse.

O juiz, historiador e curador do Museu do TJAL, Claudemiro Avelino, destacou sua felicidade em lançar uma obra tão importante para o Judiciário e para a história de Alagoas.

“O livro é produto de uma pesquisa que já vinha sendo feita há muitos anos. E com esse material a gente está fazendo um belo resgate da historiografia das Alagoas no que tange à questão da Justiça”, festejou.

Segundo o magistrado, a obra possui um conteúdo raro, com processos que têm mais de 300 anos de existência.

“Temos sete processos, todos do século XVIII, um deles é de 1723. Trouxemos também alguns documentos que comprovam que antes mesmo de Alagoas ser comarca já existia o trabalho de juízes aqui”, pontuou.

Os vice-presidentes da Associação Alagoana de Magistrados (Almagis), Geneir Marques e André Gêda, representaram a entidade de classe no evento.

Exposição

Nesta quarta, também foi aberta a exposição “A Justiça em Alagoas nos tempos coloniais”, que traz um retrato histórico do Judiciário alagoano no século XVIII. O acervo histórico foi preparado pelo Centro de Cultura e Memória (CCM) do TJAL e está aberto à visitação na Esmal.

Os participantes também puderam conferir a apólice do empréstimo realizado entre o Governo de Alagoas e o Governo da França com a finalidade de se construir obras públicas em Maceió.

História

A Corte alagoana foi instalada em 1º de julho de 1892, funcionando, provisoriamente, em uma das salas do Palácio do Governo, na rua do Comércio, no Centro de Maceió.

Por volta de 1895, a sede do Tribunal foi transferida para a Praça Marechal Deodoro, passando a funcionar no prédio da primeira Escola Modelo, onde atualmente se encontra instalada a Academia Alagoana de Letras.

Trinta anos após a criação do Judiciário no Estado, foi inaugurado o prédio da Corte, onde hoje funciona o CCM. O prédio, também na Praça Deodoro, foi projetado em estilo “pseudoclássico” pelo arquiteto italiano Luigi Lucarini.

Durante 54 anos, a Corte de Justiça recebeu nomes diferentes, até ser conhecida como Tribunal de Justiça de Alagoas, em 1946.

Ascom Almagis, com Dicom TJAL




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